Há tempos deixei de abastecer este Blog, mesmo assim ele continua ativo, servindo de inspiração para muitos professores. Se você chegou até aqui, saiba que os conteúdos aqui postados são aulas que preparei para mim. Eu não quis guardar minhas experiências, pois sei que a maioria dos professores não têm muito tempo. Aproveite. Blog criado em 18/09/2006

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28 de setembro de 2013

Os Três Porquinhos










Os Três Porquinhos

Numa bonita casa de campo viviam três porquinhos: Prático, Heitor e Cícero.

Quando não iam à escola, ficavam brincando felizes e despreocupados no campo. Ao escurecer, voltavam cansados e satisfeitos. Em casa, sua avozinha, que lhes preparava grandes bolos com natas e morangos, os esperava.

Um dia, Cícero, o mais pequeno, propôs:

- Agora que já somos grandes! podemos construir uma casa só para nós vivermos sozinhos! Cada um construirá a sua , conforme o seu gosto.


Cícero não queria se cansar muito, pensou que uns ramos e um pouco de palha seriam o suficiente para construir uma cabaninha fresca e confortável.


O Heitor, pelo contrário, pensou que uma cabana de madeira seria suficientemente confortável e resistente, e que não teria de trabalhar muito para construí-la.


Prático queria uma casinha como a da sua vovozinha. Por isso, carregou uma carriola várias vezes com tijolos e cimento e trabalhou com muito afinco.

Assim estarei protegido do lobo, que de vez em quando sai da floresta.

De fato, veio o lobo e bateu na casinha de palha: Toc! Toc!


- Quem é? – perguntou Cícero.

– Um amigo... abre! - respondeu o lobo lambendo-se.

– Não! Você é o lobo mau e não vou abrir a porta para você!

- Ah, é assim é? – Rosnou o lobo rangendo os dentes.

- Veja então como abro a sua porta! – E deu um sopro e varreu a casinha, fazendo rolar para bem longe o porquinho.

Enquanto Cícero escapava, o lobo foi bater à porta do Heitor:

– Abre, não vou lhe fazer mal!

Heitor também não quis abrir, mas um par de sopros foram suficientes para destruir a sua casinha.

Muito esfomeado, o lobo bateu à porta da casa do Prático.

- Vai embora, lobão! – Respondeu-lhe o porquinho.

Desta vez, o lobo soprou e soprou muitas vezes, mas a casinha, construída com cimento e tijolos era muito forte para ele.

Por fim o lobo mau ficou sem forças. Aborrecido, levantou o punho, ameaçando:

- Por enquanto, deixo você..., mas voltarei depressa! E vou comê-lo de uma só vez.

Quando chegou a noite, o lobo voltou. Prático ouviu o lobo trepando na casa para subir até o telhado. Enquanto entrava pela chaminé, o lobo lambia-se todo pensando no jantar de porquinho assado. Mas Prático, que tinha uma panela de sopa no fogo, colocou mais lenha no fogo.

O lobo já estava no meio da chaminé quando começou a cheirar a queimado: era a sua cauda que chamuscava! Saiu pela chaminé e desapareceu uivando..

No dia seguinte, enquanto o pobre lobo, com a cauda entre as patas, continuava fugindo para o mais longe possível, a povoação celebrava a valentia do porquinho sábio e o retorno à tranqüilidade.



12 de setembro de 2013

Figura para produção de texto





O modismo vem da China, é a tatuagem em porcos. Observe a imagem e escreva um parágrafo manifestando seu pensamento: 
A tatuagem em animais é arte ou crueldade?