e só os sábios conseguem vê-las.
e enterrados por essas mesmas enchentes.
vais perder a vontade de consegui-lo.
o medo de fracassar.
tudo à nossa volta se torna melhor também.
mesmo que amontoasse pedras toda a sua vida.
"Existem muitos gurus que sabem dar respostas profundas e criativas às grandes questões sobre o mercado de trabalho atual. Aqui vai um pequeno resumo da entrevista com o famoso Reynold Remhn:
1ª Pergunta: Ainda é possível ser feliz num mundo tão competitivo?
Resposta: Quanto mais conhecimento conseguimos acumular, mais entendemos
que ainda falta muito para aprendermos. É por isso que sofremos. Trabalhar em excesso é como perseguir o vento. A felicidade só existe para quem souber aproveitar agora os frutos do seu trabalho.
2ª Pergunta: O profissional do futuro será um individualista?
Resposta: Pelo contrário. O azar será de quem ficar sozinho, porque se cair, não terá ninguém para ajudá-lo a levantar-se.
3ª Pergunta: Que conselho o Sr dá aos jovens que estão entrando no mercado de trabalho?
Resposta: É melhor ser criticado pelos sábios do que ser elogiado pelos insensatos. Elogios vazios são como gravetos atirados em uma fogueira.
4ª Pergunta: E para os funcionários que tem Chefes centralizadores e perversos?
Resposta: Muitas vezes os justos são tratados pela cartilha dos injustos, mas isso passa. Por mais poderoso que alguém pareça ser, essa pessoa ainda será incapaz de dominar a própria respiração.
Última pergunta: O que é exatamente sucesso?
Resposta: É o sono gostoso. Se a fartura do rico não o deixa dormir, ele estará cumulando, ao mesmo tempo, sua riqueza e sua desgraça.
BELAS E SÁBIAS RESPOSTAS...
Eu só queria que me perdoassem pelo fato de não existir nenhum Reynold Remhn, pois é um nome fictício. Todas as respostas, embora extremamente atuais, foram retiradas do livro de ECLESIASTES, do Velho Testamento escrito, portanto, há 2.300 anos).
Max Gheringer para a CBN."
Já faz tempo que eu não escrevo. Esta semana, após receber uma foto, senti vontade escrever sobre as circunstância em que ela foi feita.
Há algum tempo eu viajava até uma cidade vizinha para fazer companhia para minha mãe que estava hospitalizada. Era um daqueles dias com tudo para nos deixar de mal com a vida. O sentimento de ir para o hospital quando estamos com saúde não é agradável. Neste dia a temperatura havia caído e um friozinho chato se manifestou. No Oeste o tempo estava chuvoso, no Leste o Sol teimava em mostrar a cara.
Peguei uma carona com uma pessoa da família que ia visitar minha mãe e trazer minha irmã, troca de sentinela. Logo que saímos da cidade, notamos um arco-íris, fiquei imaginando a Arca de Noé. Não me recordo de ter visto um arco-íris mais lindo que esse. Suas cores eram vivas e era possível vê-lo inteirinho, enorme, majestoso. Fiquei encantada. Na saída da cidade meu parente parou o carro e o fotografou. Durante meia hora tivemos sua companhia. À medida em que o carro avançava, ele também se deslocava na mesma velocidade do carro.
A vida é um enigma. Ao mesmo tempo em que nos deixa tristes com uma doença, nos mostra sua beleza num belo arco-íris. O que me encanta é saber que cada segundo é único. Ás vezes fico admirada observando um pôr-do-sol e pensando: “O pôr-do-sol de amanhã será diferente”. Apesar de contemplá-lo do mesmo local, as nuvens terão outras cores e tamanhos, o ar outra temperatura, o vento terá outra direção e sua velocidade certamente será diferente, as árvores já terão perdido algumas folhas velhas e terão novas folhas, os pássaros estarão pousados em outros galhos. Eu também não serei mais a mesma: já terei adquirido mais algumas horas de vida, mais um pouco de experiência, também já terei envelhecido um pouquinho mais...
Gosto de caminhar à tarde. Vou com uma amiga. Temos o hábito de passar sempre pelas mesmas ruas, mas para mim isso não é uma rotina. As pessoas, os carros, as crianças que jogam bola ou brincam de bicicleta nas calçadas não são sempre as mesmas. Um dia sinto o cheiro saboroso do jantar sendo preparado, outro, o perfume do cafezinho que floresceu (uma espécie de jasmim). Os assuntos da conversa com a pessoa que me acompanha são sempre outros: sobre a mulher que está com câncer de mama, sobre a fulano, que tem traído a esposa, sobre o neto que balbuciou as primeiras palavras, sem falar da receita de bolo fácil de fazer, do ...
Que coisa bem feita! Na realidade, a rotina não existe. Nós é que a fazemos quando não observamos o que acontece a nossa volta. É uma pena! Por distração, muitas vezes deixamos a vida passar sem desfrutarmos de sua beleza! Fiquemos atentos a esses momentos únicos.
A propósito, minha mãe se recuperou e voltou para casa.
Nasci na casa de saúde São José, no Rio de Janeiro. Como foi um parto bastante complicado, minha mãe me consagrou ao santo, pedindo que me ajudasse a viver. José passou a ser uma referência para a minha vida, e desde 1987, ano seguinte à minha peregrinação a Santiago de Compostela, dou uma festa em sua homenagem, no dia 19 de março. Convido amigos, pessoas trabalhadoras e honestas e, antes do jantar, rezamos por todos aqueles que procuram manter a dignidade no que fazem. Oramos também pelos que se encontram desempregados, sem nenhuma perspectiva para o futuro.
Na pequena introdução que faço antes da prece, costumo lembrar que das cinco vezes que a palavra “sonho” aparece no Novo Testamento, quatro se referem a José, o carpinteiro. Em todos estes casos, ele está sempre sendo convencido por um anjo a fazer exatamente o contrário do que estava planejando.
O anjo pede que ele não abandone sua mulher, embora ela esteja grávida. Ele podia dizer coisas do tipo “o que os vizinhos vão pensar”. Mas volta para casa, e acredita na palavra revelada.
O anjo o envia para o Egito. A sua resposta podia ter sido: “mas eu já estou aqui estabelecido como carpinteiro, tenho minha clientela, não posso deixar tudo de lado agora”. Entretanto, arruma suas coisas, e parte em direção ao desconhecido.
O anjo pede que volte do Egito. E José podia ter de novo pensado: “logo agora que eu consegui estabilizar de novo minha vida, e que tenho uma família para sustentar?”
Ao contrário do que o senso comum manda, José segue seus sonhos. Sabe que tem um destino a cumprir e que o destino de quase todos os homens neste planeta: proteger e sustentar sua família. Como milhões de Josés anônimos, ele procura dar conta da tarefa, mesmo tendo de fazer coisas que estão muito além de sua compreensão.
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Ser como um Rio que Flui
Paulo Coelho
Que perdeu a razão; alienado, doido, demente: Que está fora de si; contrário à razão ou ao bom senso; insensato: Dominado por paixão intensa; apaixonado, perdido: Que se porta de maneira pouco sensata, inconveniente; esquisito, excêntrico: Imprudente, imoderado, temerário: Estróina, extravagante, doidivanas: Travesso, brincalhão, folgazão. Fora do comum; incomum, enorme, extraordinário: Diz-se daquilo que revela loucura: Indivíduo louco
Privado da vista.
Alucinado, transtornado; obcecado:
Que impede a reflexão, o raciocínio; que perturba o julgamento, oblitera a razão:
Total, absoluto; irrestrito:
Diz-se do instrumento cortante que tem o fio gasto ou embotado; reboto.
Que não ouve, ou quase não ouve; mouco. Pouco sonoro; pouco audível: Feito em silêncio ou sem ruído. Oculto, secreto, esconso: Feito, tramado, maquinado às ocultas, em surdina: Diz-se da marcha feita sem ruído. Fig. Insensível, impassível, indiferente: De pouco brilho (pintura).
E. Ling. Produzido sem vibração das cordas vocais. Que não obedece: Que não faz ruído. Tambor surdo.
Impossibilitado de falar; privado do uso de palavra por defeito orgânico.
Impedido de falar em virtude de inibição psíquica (emoção, medo, ódio, etc.).
Que se abstém voluntariamente de falar ou responder; calado, silencioso.
Que não se expressa por palavras:
Que não é acompanhado de palavras, ou que não faz rumor:
Diz-se daquilo que por sua natureza ou por impedimento momentâneo não produz nenhum som:
Que não registra sons ou palavras:
Aquele que é mudo. Feminino: muda.
Certo jogo popular.
Mudo, (eu mudo) do verbo. mudar
Que ou aquele que sofre de paralisia.
Perdeu a função motora em determinada parte do corpo.
Perdeu a função sensorial.
Pessoa sem ação; com marasmo, torpor, entorpecimento.
DIABÉTICO
Diz-se de, ou aquele que sofre de diabetes, esp. de diabetes melito. Aquele que sofre de síndrome caracterizada por uma eliminação exagerada e permanente de urina. Quem sofre distúrbio metabólico conseqüente a baixa produção de hormônio antiurético, e caracterizado por polidipsia, poliúria, e, muitas vezes, grande apetite e perda de força; diabetes insípida. Aquele que sofre de distúrbio metabólico em que está prejudicada, em grau variável, a capacidade de metabolização de glicídios, surgindo, em conseqüência, hiperglicemia, glicosúria e poliúria, além de sintomas tais como sede, fome, fraqueza, e distúrbios do metabolismo de lipídios.
Digno de compaixão; lastimável, deplorável, miserando, mísero: Desprezível, abjeto, infame, torpe, vil, mísero. Malvado, perverso, cruel. Próprio de quem é muito pobre; pobre, desgraçado, mísero: Sem valor; mesquinho, escasso, ínfimo, mísero: Pessoa (ou animal) desgraçado, digno de compaixão: Aquele que está na miséria, que é muitíssimo pobre; indigente: Pessoa miserável
Avaro
DEFICIÊNCIAS definidas po Mário Quintana
DEFICIENTE
É aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono de seu destino.
LOUCO
É quem não procura ser feliz com o que possui
CEGO
É aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
SURDO
É aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês
MUDO
É aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
PARALÍTICO
É quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
DIABÉTICO
É quem não consegue ser doce
E finalmente, a pior das deficiências é ser MISERÁVEL...
... pois MISERÁVEIS são todos os que não conseguem falar com Deus.
Colaboração de Fabiana Lima
1- Leitura dos textos.
2- DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO
SENTIDO DENOTATIVO: É a linguagem objetiva, científica, literal. Ex: O leão é um animal feroz.
Leão = animal (sentido denotativo)
SENTIDO CONOTATIVO:
É a linguagem poética, literária.
Ex: Aquele homem é um leão.
Leão = pessoa forte, brava. (sentido conotativo)
3- Formar frases nos sentidos denotativo e conotativo.