Há tempos deixei de abastecer este Blog, mesmo assim ele continua ativo, servindo de inspiração para muitos professores. Se você chegou até aqui, saiba que os conteúdos aqui postados são aulas que preparei para mim. Eu não quis guardar minhas experiências, pois sei que a maioria dos professores não têm muito tempo. Aproveite. Blog criado em 18/09/2006

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27 de outubro de 2014

Ser Humano

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A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais. (Epicuro)

Se quiseres poder suportar a vida, fica pronto para aceitar a morte. (Freud) 



Quando o homem fala da eternidade, é como o cego que fala da luz. (São Gregório)






É sempre muito cedo ou muito tarde e hei de morrer sem ter visto a vida toda. (Autor desconhecido



As pessoas não morrem, ficam encantadas. (Guimarães Rosa)



11 de outubro de 2013

Dia de Finados


"Aprender a viver exige uma vida inteira e, o que te pode surpreender ainda mais, é necessária uma vida inteira para aprender a morrer."

SÊNECA (4 a.C-65),
filósofo romano nascido em Córdoba.






"Somente o justo desfruta paz de espírito."

EPICURO
(341-270 a.C.), filósofo grego





"Todo homem é culpado pelo bem que não fez."

FRANÇOIS MARIE ARQUET,
o Voltaire (1694-1778), Filósofo francês.



31 de outubro de 2009

Dia de Finados
























O Senhor te abençoe e te proteja.

O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te seja favorável.

O Senhor dirija para ti o seu olhar e te conceda a paz.

1 de novembro de 2008

Dia de finados

Comerás o teu pão com o suor do teu rosto,
até que voltes à terra de que fostes tirado;
porque és pó, e ao pó te hás de tornar.

Gênesis 3,19


29 de outubro de 2007

Dia de Finados




Quando chega o mês de novembro não há quem fique alheio a uma data marcante: “Dia de Finados”. A maioria das pessoas, de muitas religiões, de uma forma ou outra, fazem orações e visitam os túmulos de seus entes queridos, acreditando que seus corpos morreram, mas estão vivos em outra dimensão.
Nesta datas, ficamos mais sensíveis, porque recordamos as pessoas que muito amamos, mas que não estão mais ao nosso lado. São pessoas que partiram há muitos anos, outras recentemente. O fato de visitar os cemitérios confirma a certeza de que um dia, apesar de não desejarmos, iremos também desvendar esse grande mistério que é a morte.
Às vezes a morte vem de surpresa, outras vezes precedida por longa enfermidade. Não poupa ninguém: pobres e ricos, jovens e velhos, de todos os lugares, de todos os tempos. É para todas as criaturas. Quando chega, todos somos abalados emocionalmente, inclusive os animais. É o que podemos ver no texto abaixo, que recebi do leitor deste Blog “Eduardo Sales”.: Um pássaro demonstra seu sentimento de impotência, de tristeza e de dor diante da morte.


A Morte - A Dor de uma perda

Aconteceu numa praça, no Japão. Não se sabe como o pássaro morreu. Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida. Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.

A Solidariedade

Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas. Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer ao fotógrafo que se colocava bem próximo.
A Solicitação

Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado. Só então a ave solidária levantou vôo e, atrás dela, todo o bando.
A Despedida

As fotos traduzem a seqüência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal.Uma Questão de Amor e Carinho.

Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.
Um grito de dor e lamento

Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.
Colaboração: Eduardo Sales