Mário Quintana
Era uma vez um homem que estava pescando. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenino e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitado. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o home ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
Dito isto, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho na água. E a água fez um redemoinho, que foi depois serenando, serenando... até que o peixinho morreu afogado.
ATIVIDADES:
1- Leitura do texto:
2- Identificar no texto:
Personagem principal;
Personagem secundária;
Características do homem;
Características do peixinho;
Espaço;
Narrador;
3- Responda:
Por que o texto foi escrito em narrativa linear?
Por que o peixinho morreu afogado?
4- Cite exemplos de animais que morrem quando saem de seu habitat natural.
5- Qual a mensagem do texto?
Terezinha, seu blog é maravilhoso. Fazia tempo que não o visitava. Uma vez cheguei a escrever um comentário aqui quando conheci seu rico material de Ensino Religioso. Você deve ser uma pessoa iluminada. Obrigada por compartiulhar toda essa riqueza de material. Abraço grande e Deus continue lhe abençoando.
ResponderExcluirMárcia G.
marcyee@gmail.com
Senhora: Terezinha, não conheceu o seu trabalho, ora,pois, na minha epoca de primario, conheci uma professora chamda: Terezinha. Ela era bem conhecedora do que ensinava, aliás, esqueci de dizer: eu não acrediatva nela!!! Mas você deve pensar muito no que faz na mente das pessoas. È, importante, sim, ensinar! Mas, devemos ter cuidado o caminho que toma as liçôes. Devo lhe dizer com as virgulas, que: você precisa mudar de profissão. Ser professora ou melhor dizer: Pedagoga! Não vale o tostão gasto! peço-lhe perdão, pela a minha má educação...
ResponderExcluirOlá Terezinha!!!
ResponderExcluirGosto muito do seu blog. Estou fazendo um trabalho sobre Mário Quintana. Vc teria outros textos como "Velha história" para que eu possa trabalhar Língua Portuguesa e Arte.
Agradeço sua atenção.
Abraços
Arlete
Arlete
ResponderExcluirInfelizmente não conheço esse texto. Você pode encontrar este e outros do Mário Quintana em livros do professor ou na Internet.