"Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota
Um pobre coitado de pouca inteligência vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda".
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Querida Terezinha!!
ResponderExcluirAdorei esse texto!!
Beijos e fica bem
Querida Terezinha!
ResponderExcluirTexto lindo, gostei muito.
Obrigada por sua visita, palavra como a sua me é de grande valor.
Aproveito e lhe desejo um bom dia da Mulher, gostaria que fosse todos os dias.
Beijos!
Rô!
terezinha seu trabalho é ótimo
ResponderExcluirespero ver outros trabalhos seus!!!!!!!