Há tempos deixei de abastecer este Blog, mesmo assim ele continua ativo, servindo de inspiração para muitos professores. Se você chegou até aqui, saiba que os conteúdos aqui postados são aulas que preparei para mim. Eu não quis guardar minhas experiências, pois sei que a maioria dos professores não têm muito tempo. Aproveite. Blog criado em 18/09/2006

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28 de dezembro de 2014

Estampas variadas


Não é preciso gastar muito, com ajuda de elementos da natureza, uma pintura original pode surgir. Você poderá fazer belíssimas estampas em camisetas, toalhas, panos de prato usando folhas, talos, legumes... Em papel craft podem ser feitos lindos painéis. O tema e a tinta devem ser escolhidos de acordo com o que se desejar pintar: "Dia das Mãe, Ecologia, Semana da Pátria, Início da Primavera, Natal..."


Pintura realizada com folha verde



Pintura feita com talo de acelga


Encontrados em:
http://www.pinterest.com/tbordignon/escolar-iii/

23 de dezembro de 2014

Luiz Gonzaga



Luiz Gonzaga do Nascimento, conhecido como o Rei do Baião, (Exu, 13 de dezembro de 1912 – Recife, 2 de agosto de 1989) foi um importante compositor e cantor popular brasileiro. Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o Sertão Nordestino, ao resto do país, numa época em que a maioria desconhecia o baião, o xote e o xaxado.
Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias,3 ganhou notoriedade com as antológicas canções "Baião" (1946), “Asa Branca”  (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).
Continue lendo em http://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga





16 de dezembro de 2014

Vestidos



            Uma fotografia só de mulheres, com características dos anos cinquenta. Foi tirada num pátio, tendo ao fundo uma construção e algumas vegetações, aparentemente flores. Todas elas são jovens e a maioria delas usa vestido elegante ou saia rodada, marcando bem a cintura e dando a elas muita feminilidade. Não usam roupas sem manga. As roupas de algumas delas parecem ter sido feitas com tecidos finos e foram bordadas. Várias jovens estão descontraídas. Pela beleza clássica, por mostrar apenas mulheres, a fotografia nos remete a uma formatura, talvez de um curso de corte e costura, muito valorizado na época. 


SUGESTÃO DE ATIVIDADE:



  1. Observe como se vestem as jovens da fotografia e responda: Há semelhança com as fotografias atuais? Explique.
  2. Crie outros modelos de vestidos e de ternos masculinos;
  3. Recorte os modelos;
  4. Faça colagens nos modelos usando papéis coloridos, E.V.A., retalhos de tecidos, rendas,..
  5. Cole miçangas formando flores ou arabescos;
  6. Cole os modelos de vestidos num painel ;
  7. Traga fotografias antigas semelhantes (reproduzidas), pode ser um xerox ou uma fotografia da fotografia,  da mãe ou avós para serem coladas num painel
  8. Participe de um desfile de moda com roupas antigas, (masculinas ou femininas).
  9. Tire uma fotografia com os colegas, vestidos com roupas antigas. 




7 de dezembro de 2014

3 de setembro de 1920




             A intensidade da vida depende de como a olhamos.
            Há pintores que iriam achar belo este prato de uvas que se encontra sobre a mesa; e tentariam pintá-las com todo seu frescor, sua cor, sua luz e sua forma.
            E nós, quando olhamos o quadro que resultou disso, devemos pensar nos vinhedos, como eles cresceram, como foi a colheita. Pensar na loja onde o vinho destas uvas será vendido, e nas bocas que provarão; entender que cada uma delas veio de um lugar diferente, embora estejam todas no mesmo prato. Reparar que esse prato é chinês, e recordar tudo o que aprendemos sobre a China.
            Então nossos olhos se dirigem à mesa onde o prato repousa, e pensamos de que madeira é feita, como era a árvore de onde foi tirada, quem a cortou, e onde vivia o lenhador com sua família.
            Ver as coisas dessa maneira enriquece a imaginação, e nos abre para um mundo muito mais rico.
            As crianças deviam aprender a fazer isso.


            Kahlil Gibran – do livro CARTAS DE AMOR DO PROFETA – Adaptação de Paulo Coelho

2 de dezembro de 2014

O Natal está próximo







http://www.pinterest.com/tbordignon/natal/