Há tempos deixei de abastecer este Blog, mesmo assim ele continua ativo, servindo de inspiração para muitos professores. Se você chegou até aqui, saiba que os conteúdos aqui postados são aulas que preparei para mim. Eu não quis guardar minhas experiências, pois sei que a maioria dos professores não têm muito tempo. Aproveite. Blog criado em 18/09/2006

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25 de abril de 2014

Arte com materiais baratos

Estes são trabalhos simples, feitos com materiais baratos, mas que fazem a alegria da garotada, despertam a criatividade e marcam a infância para sempre. Foram coletados no site http://www.pinterest.com/ É preciso fazer inscrição e abrir uma conta, ou entrar com a conta do Facebook. Vale a pena, pois tem coisas que você nem imagina. Você guarda tudo em pastas no site, de acordo com o tema, não abarrota seu computador de figuras. Outra vantagem é que você pode seguir painéis que lhe interessam e quando são atualizados, são mostrados, se você gostar, salva. Se você se inscrever, acesse estes e outros trabalhos em: 
http://www.pinterest.com/tbordignon/escolar-i/
http://www.pinterest.com/tbordignon/escolar-ii/  





















22 de abril de 2014

Escultura em vela sete dias


ATIVIDADE:


Para pôr em prática a criatividade, elabore uma escultura em uma vela sete dias: Veja o tutorial:




Escolha um motivo e entalhe a vela. 



Pinte a vela com tinta a óleo diluída em terebentina e secante de cobalto. 




Envelheça a pintura com betume diluído em terebentina. 
Limpe com pano velho. 
Faça o acabamento passando Goldefiix para dourar a peça. 



A escultura grega no Período Clássico



                     O Período Clássico, compreendido ente 450 a 323 a.C.,  foi o apogeu das artes gregas, quando foram realizadas esculturas imponentes.  A primeira delas foi o Discóbulo de Miron, O que marca essa obra é a introdução do movimento real. A seguir, Fidias, com as estátuas de Zeus e de Atena, imagens dotadas de grande beleza.
            Foi um período em que se sucederam as mais importantes conquistas naturalistas e se criam convenções a respeito de proporções do corpo humano, que até hoje permanecem como referência para a arte e a cultura de grande parte do mundo. O surgimento foi em Atenas, onde a democracia  pregava liberdade individual, o que favorecia a arte mundana
            O corpo humano passa a ser estudado cientificamente e as esculturas são representadas com maior rigor anatômico: são mostrados os músculos, as posições, as tenções. As proporções são respeitadas. O escultor Policleto criou os padrões de beleza e atribuiu ao corpo, sete vezes o tamanho da cabeça. As esculturas abandonam a frontalidade e a rigidez, os artistas se preocupam com a representação natural das figuras humanas e na forma idealizada de homens e mulheres em movimento, o que pode ser observado nas estátuas de homens e deuses em diferentes poses. Essas esculturas recebiam pinturas em cores vivas principalmente nas roupas e cabelos. O bronze, por ser mais resistente que o mármore, passa a ser utilizado.  As características  das esculturas deste período foram: realismo idealizado, naturalismo,  equilíbrio, serenidade, perfeição anatômica, robustez, força  e majestade. Nos templos e sepulturas foram encontradas esculturas de homens atletas, nus, e mulheres vestidas com roupas esvoaçantes, marcadas por padrões geométricos e adornos como coroas, cintos e armas. Surge o nu feminino. Os movimentos nas esculturas estão principalmente nos ombros e ancas, ligeiramente torcidos, uma das pernas sustentando o peso e outra levemente flexionada.
                 

19 de abril de 2014

A Raposa e a Cegonha


A RAPOSA E A CEGONHA
A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.
-Sinto muito disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.
-Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.
No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro. 

-Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estomago o que senti ontem. 

Moral da história- Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
Fábula de ESOPO


A RAPOSA E A CEGONHA 
Um dia a raposa foi visitar a cegonha e convidou-a para jantar.

Na noite seguinte, a cegonha chegou a casa da raposa.
- Que bem que cheira! – disse a cegonha ao ver a raposa a fazer o jantar.
- Vem, anda comer. – disse a raposa, olhando o comprido bico da cegonha e rindo-se para si mesma.
A raposa, que tinha feito uma saborosa sopa, serviu-a em dois pratos rasos e começou a lamber a sua. Mas a cegonha não conseguiu comer: o bico era demasiado comprido e estreito e o prato demasiado plano. Era, porém, demasiado educada para se queixar e voltou para casa cheiinha de fome.
Claro que a raposa achou montes de piada à situação!
A cegonha pensou, voltou a pensar e achou que a raposa merecia uma lição. E convidou-a também para jantar. Fez uma apetitosa e bem cheirosa sopa, tal como a raposa tinha feito. Porém, desta vez serviu-a em jarros muito altos e estreitos, totalmente apropriados para enfiar o seu bico.
- Anda, vem comer amiga Raposa, a sopa está simplesmente deliciosa. - espicaçou a cegonha, fazendo o ar mais cândido deste mundo.
E foi a vez de a raposa não conseguir comer nada: os jarros eram demasiado altos e muito estreitos. 
- Muito obrigado, amiga Cegonha, mas não tenho fome nenhuma. - respondeu a raposa com um ar muito pesaroso. E voltou para casa de mau humor, porque a cegonha lhe tinha retribuído a partida.


MORAL – Nunca faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.