Há tempos deixei de abastecer este Blog, mesmo assim ele continua ativo, servindo de inspiração para muitos professores. Se você chegou até aqui, saiba que os conteúdos aqui postados são aulas que preparei para mim. Eu não quis guardar minhas experiências, pois sei que a maioria dos professores não têm muito tempo. Aproveite. Blog criado em 18/09/2006

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28 de agosto de 2007

Arte e oralidade

O professor de Português também pode trabalhar arte.

Os objetivos desta postagem são:
-Desinibir o aluno para falar em público , desenvolver a oralidade, despertar no educando o gosto pelas artes e conhecer as características de importantes obras de arte e seus autores.


BIOGRAFIA DE VERMEER
Johannes Vermeer nasceu em 1632, na cidade de Delft, filho de Reynier e de Digna Vermeer. Durante alguns anos fez seu aprendizado em pintura e em 1653 foi admitido na Associação de Saint Luke of Delft, como mestre.
Vermeer foi um dos maiores pintores holandeses do século XVII, e mesmo sendo tão randiosa, sua obra permaneceu esquecida até meados do século XIX. Somente 35 de suas telas são conhecidas e nenhuma parece ter sido vendida.
Uma grande parte de seus trabalhos retratam cenas domésticas com uma ou duas figuras lendo, escrevendo ou tocando instrumentos musicais. A utilização da luz pelo artista sempre foi feita de forma esplendorosa e suas pinturas transmitiam muita paz, talvez devido às suas próprias meditações e análises do mundo que o cercava. Suas telas apresentam grande precisão na composição e na representação do espaço.
Jan Vermeer faleceu em 1675, em Delft, aos 43 anos.
Fonte de pesquisa: www.arteehistoria.com.br

SUGESTÃO DE ATIVIDADES:
Primeira parte:
-Leitura do texto.
-Pintura com lápis de cor da “Moça do brinco de pérola” , sem mostrar como é a pintura original.
-Após a pintura, mostrar para os alunos as cores da pintura original.


Moça do brinco de pérola - Vermeer
Segunda parte:
Levar cópias de obras de arte:
Reprodução das obras de arte com:
-Colagem de papel ou cascas de ovos, lãs, tecidos, folhas secas...
-Desenho com lápis ou carvão (pode ser de brasa)
-Pintura com guache ou outra tinta
-Pintura com flores...
-Recolher os trabalhos
-Veja alguns modelos, os alunos tem muita criatividade, com certeza saberão fazer a releitura de forma muito criativa.
Terceira parte:
Trabalho em grupo:
-Os alunos deverão pesquisar biografias de outros pintores:
-Apresentar oralmente a biografia do pintor num cenário como o de alguma tela famosa do artista. Apresentar os personagens atrás de uma moldura caracterizados como na pintura. Atrás da pessoa colar um fundo como o fundo da tela original.
Exemplo com a Monalisa
Fotografar o aluno caracterizado durante a apresentação.
-Marcar uma data para entregar a foto e o texto da biografia digitados


Quarta parte:
Exposição de trabalhos:
-Exposição dos trabalhos da segunda e da terceira parte da sugestão.
-Uma biografia resumida do artista deverá ser colada ao lado da foto, ou os alunos do trabalho explicam aos visitantes.
- Exposição de fotos de manifestações artísticas populares. Veja um exemplo:
Jhoni Morgado pintou esta Monalisa numa singela residência 
em Alto Piquiri, sua terra natal.




Versões da Monalisa encontradas na Internet



Pensamentos


"Deus é, sobretudo, um artista. Ele inventou a girafa, o elefante, a formiga. Na verdade, Ele nunca procurou seguir um estilo _ simplesmente foi fazendo tudo aquilo que tinha vontade de fazer" Pablo Picasso


"O modelo, às vezes, nos serve para evitar repetir erros estúpidos que outros já cometeram, mas normalmente é uma prisão que nos obriga a repetir sempre aquilo que todos fazem". Paulo Coelho

Uma cirurgia

Bom dia


Quando passamos por em um lugarejo ou vemos alguma fotografia de um local que parece que está fora do mapa, ficamos indignados: Como pode existir pessoas que conseguem morar tão isoladas? Notamos alguns casebres, poucas pessoas, simplicidade. Outras vezes, nós, das cidades menores, fazemos uma viagem e passamos por alguma metrópole. O sentimento que nos invade é de susto: Quanto barulho! Que trânsito intenso! Quantas pessoas apressadas! Quantas casas tão próximas umas da outras! Que cheiro ruim! Que fumaça! O ambiente é desconhecido, ficamos perdidos, sem saber para que lado olhar.

Os seres humanos e os animais adaptam-se ao lugar onde moram. Quanto mais velha uma pessoa, maior sua dificuldade de adaptação, porque já criou raízes. Acho que já o meu caso. Para os jovens isto é muito mais fácil. Moro há mais de quarenta anos numa cidade do interior do Paraná, chama-se Alto Piquiri. Gosto daqui. Você pode se perguntar: Qual a vantagem em morar numa cidadezinha como Alto Piquiri? E eu repondo: Muitas. Aqui é um lugar oposto aos grandes centros. Não temos barulho de transito, buzinas, burburinhos, fumaça de fábricas, cheiro ruim, pessoas apressadas, fazendo seu almoço na rua. .. Em Alto Piquiri, se compararmos com uma cidade de maior porte, tudo fica muito próximo: a padaria, o supermercado, a igreja, a farmácia, o correio, as casas dos parentes e amigos. E isto é excelente. Não se perde tempo com espera em pontos de ônibus, no transito lento ou no engarrafamento.
Já encontrei pessoas que pensavam que os moradores daqui viviam isolados e alheios ao que se passa no mundo. Engano: Apesar de grande parte de sua população ser muito pobre, as antenas parabólicas estão em praticamente todas as residências. Revistas e jornais chegam com atraso, mas chegam. As pessoas daqui assistem aos mesmos noticiários e novelas das capitais. Elas também usam cartão de crédito, telefone, Internet, estudam faculdade... Qual a diferença entre esta cidadezinha e uma cidade maior?

Penso que a maior diferença está nos seus habitantes. Como todos estão perto de todos, as pessoas se conhecem. As amizades são antigas. Quando se cruzam nas calçadas, sorriem umas para as outras e cumprimentam-se com um caloroso bom-dia ou boa-tarde. Este hábito de se cumprimentarem nas ruas acaba gerando novas amizades. Uma pessoa sabe onde a outra mora, sabe o nome, o sobrenome, o telefone, conhece a família. Estranho é passar uma pessoa e não dizer uma saudação, a conclusão é: Veio de outra cidade e ainda não se adaptou aos costumes locais.
À noite, os jovens têm seu ponto de encontro: A poucas lanchonetes e o calçadão .É claro que aqui não existem teatros, cinemas, shopping centers, mas quem se importa com isso quando existe muito calor humano?
Desta cidade já saíram muitos médico, engenheiros, professores, agrônomos, veterinários e tantas outras profissões honrosas, sem falar na pessoa que se tornou um construtor, fazendeiro, microempresário..., nem que para tal feito, tenha exigido uma separação da família para trabalhar num outro país. Depois acontece o regresso. Quem bebe de nossa água sempre volta.
Em Alto Piquiri é necessário tomar cuidado com duas coisas para que tudo fique em paz: A primeira delas é nunca criticar a política local, existem os que são “mocotó” e os que são “tiririca”. Você pode estar criticando o partido da pessoa com quem você fala e aí pode gerar uma inimizade. A segunda coisa que você também não pode fazer é falar mal de uma pessoa para outra. A pessoa que está ao seu lado, provavelmente é parente de quem você fala mal. Mesmo assim umas conversinhas aqui, outra lá acabam gerando alguma fofoca, mas nada que não possa contornar. Isto é até saudável.
Diariamente recebemos visitantes dos arredores: são as maritacas, os joão-de-barro, os tucanos, as tesourinhas e os bem-te-vis, todos os dias nos homenageiam quando cantam: “piquiri, piquiri, piquiri”.
Por estas e por muitas outras razões é que vale a pena viver nesta aconchegante cidadezinha. Bom-dia!

DECÁLOGO DO BOM-DIA

I- Os povos latinos saúdam: “Bom-dia!”
II- Os ingleses: “Como passa o senhor?”
III- Os norte-americanos: “Como vai o senhos?”
IV- Os turcos: “Deus o abençoe!”
V- Os árabes: “Desejo-lhe uma bela manhã!”
VI- Os chineses: “Já comeu o seu arroz”
VII- Os gregos: “Como vão seus negócios?”
VIII- Os egípcios: “Como respira o senhor?”
IX- Os holandeses: “Como vai de viagem?”
X- Os russos: “Felicidades é o que lhe desejo

27 de agosto de 2007

Discriminação

O PATINHO FEIO

Lá embaixo, na campina, escondido pela grama alta, havia um ninho cheio de ovos. Mamãe Pata deitava-se nele, toda feliz, aquecendo os ovinhos. Ela esperava com paciência que seus patinhos saíssem da casca.

Foi uma alegria doida no ninho. Craque! Craque! Os ovinhos começaram a abrir.

Os patinhos , um a um, foram pondo suas cabecinhas pra fora, ainda com as peninhas molhados. No meio da ninhada, havia um patinho meio estranho, bem diferente dos outros.

Uma pata gorda, a linguaruda do quintal, foi logo dizendo:

- Mas o que é muito cinzenta e feia?

Mamãe Pata ficou triste com o comentário da linguaruda. Aí ela falou:

- Não vejo nada de errado com o meu patinho!

- Eu vejo - disse a linguaruda, completando: - Nenhum dos outros
patinhos é assim!

Alguns dias depois, Mamãe Pata foi se balançando lá para as águas do lago, com os patinhos atrás. Plaft! Ela pulou na água - e um por um, os patinhos pularam também.
Nadaram que foi uma beleza. Até o patinho feio nadou com eles também.

Hans Christian Andersen

O racismo e a discriminação a qualquer título são abomináveis aos olhos daqueles que vivem a verdadeira humanidade e que tratam aos outros com igualdade, respeito e amor independente da cor, da raça, do sexo, da idade, da profissão, etc...

(Cristina Baida Beccari)


USE O TEXTO "O PATINHO FEIO" E AS IMAGENS ABAIXO PARA TRABALHAR DIFERENTES TIPOS DE DISCRIMINAÇÃO:




18 de agosto de 2007

O Curupira


12 de agosto de 2007

Faça em EVA


PARA ENFEITAR A SALA DE AULA NO INÍCIO DO ANO LETIVO

Há alguns meses garimpei estes desenhos da Internet e já não me recordo de quais sites. Decidi usá-los como sugestão para você enfeitar sua sala de aula. Risque-os e recorte-os em E.V.A. Simplifique-os, mude as cores para combinar com sua sala de aula, enfeite com outros materias, como por exemplo, fazer um laço de TNT, invente outros modelos, faça desenhos repetido, como se fosse uma faixa decorativa, monte uma fazendinha... Seus alunos certamente gostarão.



















Riscos para o início do ano












10 de agosto de 2007

A arte de julgar os outros

Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação. E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão. Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:

- Ele vai comer o meu coelho!

- De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos "pegar" amizade!!!

E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais. Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família, e o coelho ficou sozinho.

No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto. Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo, o cão levou uma tremenda surra! Dizia o homem: O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisso! Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!? Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora,
lambendo os seus ferimentos.

- Já pensaram como vão ficar as crianças?

Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:

- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha.

E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.

- Descobriram!

Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.

- O que foi? Que cara é essa?

- O coelho, o coelho...

- O que tem o coelho?

- Morreu!

- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.

- Morreu na sexta-feira!

- Na sexta?

- Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora reapareceu!

COMENTÁRIO:

A história termina aqui. O que aconteceu depois fica para a imaginação de cada um de nós. Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro. Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância.
Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho morto e enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando o fizessem ressuscitá-lo. E o ser humano continua julgando os outros..

Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu. Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?

Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos. Às vezes fazemos o mesmo...

Colaboradores: Bel Frison e Rubens DR de Bicho

Imagens: Tartajuba brinquedos


6 de agosto de 2007

A Raposa e a Cegonha



Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma peça na outra, serviu sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre da cegonha com seu bico comprido mas pode tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava do gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a gentileza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte.


Assim que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a outra ia servir. O jantar veio para a mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, amoladíssima, só teve uma saída: lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição. Enquanto ia andando para casa, faminta, pensava: "Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro".

Moral: Trate os outros tal como deseja ser tratado.

Fábula de Esopo


Conte esta fábula para seus alunos. Eles irão adorar. Depois peça alguma atividade. Pode ser:

Repetir a fábula com palavras próprias.

Dramatizar

Desenhar

Pesquisar sobre os dois animais

Ou simplesmente colorir o desenho abaixo


4 de agosto de 2007

Molde do narciso


Click nas fotos para ampliá-las







29 de julho de 2007

Folclore brasileiro


Agosto é o mês do Folclore. Há uma variedade muito grande de temas que podem ser trabalhados: lenda e mitos, simpatias, festas, crendices... Conforme a idade dos alunos, é preciso cuidar com as lendas e o mitos, estes podem ser inadequados, pelo forte conteúdo que apresentam.


SEREIA OU IARA?

28 de julho de 2007

Homenagem aos Pais

PAI-EXEMPLO

Ser pai é apenas ter filhos: um, dois, quatro ou mais? Não. Ser pai é muito mais. É uma arte feita de pequenos atos de heroísmo.

Ser pai é olhar para o pátio, com a cabeça recostada no batente da porta, e sorrir feliz com o jogo de “amarelinha” que as crianças disputam na calçada.

Ser pai é descer ao nível dos filhos e brincar com eles como criança, virar bicho, cabra-cega, cavalinho, galinha-d’angola e até jacaré que se arrasta.

Ser pai é passar a mão pelos cabelos da criança, dizendo-lhe uma frase de carinho sugerida pela emoção do momento.

Ser pai é abraçar, apertado, o filho na saída de casa e, depois, na chegada.

Ser pai é comprar um chocolate e trazê-lo de surpresa para os filhos que o esperam.

Ser pai é pedir ao filho que abra a boca para mostrar os dentinhos, e depois descobrir que precisam de retoques num dentista.

Ser pai é olhar para o termômetro às três da manhã, e sair com o filho nos braços em direção ao médico de confiança.

Ser pai é verificar as tarefas, e acompanhar a vida escolar dos filhos em reuniões pedagógicas.

Ser pai é renunciar na mesa de refeição, diante da televisão e mesmo momentos de diversão.

Ser pai é trabalhar com seriedade para que não falte nada em casa.

Ser pai é, às vezes, calar quando se tem o impulso de gritar.

Ser pai é conversar, quando as preocupações e o cansaço empurram para a acomodação num cantinho de silêncio.

Ser pai é sorrir, quando se tem vontade de chorar.

Ser pai é ouvir, quando a vontade é de falar.

Ser pai é desligar-se da televisão, quando os filhos têm algo a dizer.

Ser pai é observar as reações das crianças no dia-a-dia do seu crescimento.

Ser pai é ensinar a criança a admitir as próprias limitações e estimular sua boas tendências.

Ser pai é ensinar o respeito a todos os seres humanos, sem distinção de cor, raça, posição social, política ou religiosa.

Ser pai é valorizar a liberdade, e apresenta-la aos filhos como alimento do espírito.

Ser pai é estabelecer regras sem se deixar levar pela prepotência.

Ser pai é manter a dignidade diante da própria consciência para que os filhos compreendam a importância dos princípios morais.

Ser pai é inclinar a própria cabeça diante do sobrenatural, e conviver com os bens de consumo na sua dimensão de transitoriedade.

Ser pai, por fim, é muito mais uma questão de exemplo que de conversa.

(Anônimo)

Lembrança para o Dia dos Pais


Algumas gifs para fazer lembranças para o Dia dos Pais trabalhando com seus alunos. São imagens para fazer cartões recortados, coloridos ou fazer alguma colagem. Você pode usar diferentes materiais: E.V.A., scrapbook, T.N.T., tecido, recortes de revistas... Podem ser incrementados com ilhoses, fitinhas, passamanaria... A criação fica por sua conta conta, assim você dará seu toque pessoal e fará um trabalho inédito.







Mais sugestões para o Dia dos Pais no Blog Muitas Coisinhas.