Há tempos deixei de abastecer este Blog, mesmo assim ele continua ativo, servindo de inspiração para muitos professores. Se você chegou até aqui, saiba que os conteúdos aqui postados são aulas que preparei para mim. Eu não quis guardar minhas experiências, pois sei que a maioria dos professores não têm muito tempo. Aproveite. Blog criado em 18/09/2006

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11 de outubro de 2013

Encontro com Deus




Um piedoso monge sempre pedia a graça de ver Deus. Certo dia, recebeu a seguinte mensagem: “Põe-te a caminho, porque Deus quer se encontrar contigo, depois do rio, no outro lado da montanha”.
O religioso obedeceu imediatamente. Mas, no meio da viagem, encontrou-se com um ferido que lhe pedia socorro. Rapidamente, o monge explicou-lhe que não podia demorar, porque Deus estava à espera dele no outro lado da montanha, antes do anoitecer. Mas prometeu-lhe que voltaria assim que tivesse encontrado Deus. E continuou apressadamente seu caminho.
Mais adiante, deparou-se com um carro atolado, com uma pessoa que pedia ajuda para tirá-la da situação. O monge prometeu ajudá-lo tão logo retornasse do compromisso anteriormente assumido.
Horas depois, quando o sol ainda estava alto, chegou ao local indicado para se encontrar com Deus e seus olhos começaram a procura-lo. Mas para sua surpresa, encontrou apenas um aviso onde estava escrito: “Fui ajudar o ferido que tu deixaste abandonado, e volto depois de carona com o amigo que atolou seu carro” Assinado: Deus.

Comentário:
O Monge piedoso do texto precisa fazer uma viagem urgente, pois recebeu um recado que Deus quer se encontrar com ele. Depois do rio do outro lado da montanha.
Podemos entender essa mensagem da seguinte forma:
Monge: qualquer pessoa, cada um de nós. As pessoas tidas como boas.
Mensagem: Deus quer se encontrar com ele – Todos recebemos esta mensagem: Deus quer se encontrar conosco.
Depois do rio: Depois de nossa morte.
Do outro lado da montanha: Na eternidade.
Durante nossa vida temos a chance de ajudar nosso próximo e muitas vezes não o fazemos. Vemos a pessoa necessitada e seguimos nosso caminho, passamos adiante para não ver, procuramos esquecer. Depois vamos ao templo para orar.
Deus quer de nós a caridade. Não adianta orar sem ter praticar a caridade. São as nossas obras que nós salvam. Quer que ajudemos o próximo. Ele está no próximo. Não adianta dizer: “Depois eu ajudo”. Precisamos ajudar as pessoas no momento em que elas estão necessitadas, depois é tarde. Na eternidade já passou o momento.
Quando o monge voltou, Deus já havia ajudado os necessitados. O monge não viu Deus. Deus estava no próximo (que no texto eram o mendigo e o senhor do carro atolado), no dia a dia são as pessoas que estão ao nosso lado ou aquelas com quem cruzamos todos os dias.

Texto Comparativo
Evanjelho de Lucas - Capítulo 10, 25-37


25 Levantou-se um doutor da lei e, para pô-lo à prova, perguntou: Mestre, que devo fazer para possuir a vida eterna?
26 Disse-lhe Jesus: Que está escrito na lei? Como é que lês?
27 Respondeu ele: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu pensamento (Dt 6,5); e a teu próximo como a ti mesmo (Lv 19,18).
28 Falou-lhe Jesus: Respondeste bem; faze isto e viverás.
29 Mas ele, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: E quem é o meu próximo?
30 Jesus então contou: Um homem descia de Jerusalém a Jericó, e caiu nas mãos de ladrões, que o despojaram; e depois de o terem maltratado com muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o meio morto.
31 Por acaso desceu pelo mesmo caminho um sacerdote, viu-o e passou adiante.
32 Igualmente um levita, chegando àquele lugar, viu-o e passou também adiante.
33 Mas um samaritano que viajava, chegando àquele lugar, viu-o e moveu-se de compaixão.
34 Aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; colocou-o sobre a sua própria montaria e levou-o a uma hospedaria e tratou dele.
35 No dia seguinte, tirou dois denários e deu-os ao hospedeiro, dizendolhe: Trata dele e, quanto gastares a mais, na volta to pagarei.
36 Qual destes três parece ter sido o próximo daquele que caiu nas mãos dos ladrões?
37 Respondeu o doutor: Aquele que usou de misericórdia para com ele. Então Jesus lhe disse: Vai, e faze tu o mesmo.

Comparação:
Encontro com Deus:
Personagens principais: Um monge e Deus
Personagens do caminho: Um homem ferido e um homem no carro quebrado
O socorro: Veio de Deus

Evangelho de Lucas:
Personagens principais: Um sacerdote, um levita, um samaritano
Personagens do caminho: Um homem ferido
O socorro: Veio por um samaritano

Conclusões:
Quem socorreu usou de misericórdia
Quem foi socorrido é o próximo, não importa quem seja.
Cumpriu o Mandamento: Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo.
Quem não tem amor pelo próximo também não tem amor a Deus.

SUGESTÃO DE ATIVIDADE:
DESENHE UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS: Lucas, Cap. 10,25-37
Um homem descia de Jerusalém a Jericó e caiu nas mãos de ladrões, que o despojaram;
Depois de o terem maltrado com muitos ferimentos retiraram-se, deixando-o quase morto.
Por acaso desceu pelo mesmo caminho um sacerdote, viu-o e passou adiante.
Um levita, chegando àquele lugar, também o viu e passou adiante.
Um samaritano que viajava, chegando àquele lugar, viu-o e sentiu compaixão. Aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho;
Colocou-o sobre sua própria montaria e levou-o a uma hospedaria e tratou dele.
Copie os versículos 36 e 37.

Halowin






Curiosidades da língua

Nosso partido cumpre o que promete.

Só os tolos podem crer que

não lutaremos contra a corrupção.

Porque, se há algo certo para nós, é que

a honestidade e a transparência são fundamentais.

para alcançar nossos ideais

Mostraremos que é grande estupidez crer que

as máfias continuarão no governo, como sempre.

Asseguramos sem dúvida que

a justiça social será o alvo de nossa ação.

Apesar disso, há idiotas que imaginam que

se possa governar com as manchas da velha política.

Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que

se termine com os marajás e as negociatas.

Não permitiremos de nenhum modo que

nossas crianças morram de fome.

Cumpriremos nossos propósitos mesmo que

os recursos econômicos do país se esgotem.

Exerceremos o poder até que

Compreendam que

Somos a nova política.

2. DEPOIS DA POSSE:

Basta ler o texto

DE BAIXO PARA CIMA….FRASE A FRASE
(Autor desconhecido)

Dia da árvore


Dia 21 de setembro. Comemore esta data com seus alunos.

O teatro a seguir foi representado por alunos da 5ª série da Escola Manuel Bandeira de Alto Piquiri no ano de 2002. Foi um trabalho de resultado excelente. Ensaie o texto com seus alunos.
Faça as adaptações no texto, de acordo com sua região. Mude o figurino conforme o aluno que irá representar: menino ou menina.

AGONIA DE UM PLANETA
Profesoras: Marice Piffer Martins e Terezinha Bordignon

PERSONAGENS:
Terra, Sol, Anjo, Lua, três Estrelas (Todas com o nome de Maria): Todas as personagens descalças. Nas mãos um bastão com tira coloridas de papel, barbante, lã, sobra de tecido para dar brilho e movimento aos astros. As roupas podem ser feitas de TNT ou plático linholene. Todos os alunos são identificados com um papel preso à roupa.

CARACTERÍSTICAS DAS PERSONAGENS:


Terra


Roupa rasgada cor cinza (Tingir uma roupa velha ou costurar uma de TNT). Boca e rosto pintados em tom cinza. Na cabeça um capacete, bola de isopor, ou bexiga branca, bola de borracha recortada, com desenho dos Continentes. (Pintar com tinta lavável ou colar um papel).

Sol
Roupa vermelha, raios luminosos na cabeça, tiras vermelhas e amarelas. Pintura do rosto bem carregada de vermelho, rouge e batom.Uar um short ou bermuda vermelha. tiras vermelhas e laranja coladas à cintura.
Anjo

Roupa branca, asas e uma coroa de flores brancas na cabeça. Rosto natural
Lua

Roupa cor azul claro ou prateada, rosto e lábios pintado de azul ou prata.
Uma das Estrelas Três Marias

Roupa amarela ou dourada, na cabeça uma estrela dourada.

CENÁRIO:
Enfeitar o cenário pendurando uma lua azul, três estrelas (são as Três Marias)

DESENVOLVIMENTO:
As personagens tomam seus lugares no palco:
Estrelas, Sol e Terra( um pouco afastada, andando bem devagar em círculo, como se fosse sua órbita, de cabeça baixa, triste).
SOL – (falando bem alto e animado) Bom dia, Estrelas benditas!
ESTRELAS – (falando juntas) Bom dia, querido Sol!
SOL – Bom dia, linda Terra!
TERRA – (Permanece em silêncio, cabeça baixa)
SOL – Bom dia, Terra maravilhosa!
TERRA – (Continua em silêncio)
SOL – Bom Terra! Levante a cabeça!
TERRA – (Não diz nada)
SOL – Nossa, que Terra silenciosa! Será que está cansada ou ainda não acordou?
ANJO – Nesse momento o anjo entra cantando a música do Padre Marcelo Rossi: Senhor, Põe teus anjos lá em casa! Senhor, Põe teus anjos lá em casa! Senhor, Põe teus anjos lá em casa! Senhor, Põe teus anjos lá em casa! O anjo pára de cantar e diz: Bom dia Sol, como você está belo!
SOL: Bom dia anjo
ANJO - Bom dia estrelinhas!
ESTRELINHAS – Bom dia, anjo!
SOL – Que bom vê-lo, anjo Celestino! O que faz por aqui?
ANJO – Estou de passagem. Parei um pouquinho para descansar e me aquecer, mas já estou seguindo viagem.
SOL – Para onde você vai Celestino?
ANJO – Vou visitar a linda Terra. Estou com saudade. Estive visitando outros astros criados por Deus, agora quero rever minha amiga. Não vejo a hora de tomar banho nas cachoeiras, comer frutas saborosas, ouvir o cantar dos pássaros, respirar aquele ar perfumado.
SOL – O quê, você não sabe o que aconteceu com a Terra?
ANJO – Não amigo. O que foi, ela sofreu alguma catástrofe? Foi terremoto? Maremoto? Ou foi vulcão?
SOL – Não foi nada disso. Dê uma olhada para ela. Veja como está triste.
ANJO – Meu Deus, Como está sem vida! Ela está agonizando
TERRA – (Levanta a cabeça, permanece triste e fala com voz triste e angustiada) Socorro! Socorro! (Abana-se com falta de ar)
ANJO – (Fala para o Sol e Estrelas) Vou voar para lá imediatamente. Quem sabe eu possa fazer alguma coisa por ela? Tchau amigos.
SOL - Tchau, Celestino, voe o mais rápido que puder.
ANJO – (Vai em direção à Terra cantando) Senhor, põe teus anjos lá casa! Quando chega diz, O que foi Terra, Eu vim socorrê-la.
TERRA _ (Para de girar e senta-se no chão, triste) Anjo Celestino, veja como estou. Estou morrendo. Não tenho ar. O ar que Deus me deu foi envenenado com gazes tóxicos. Sinto sede, mas a água que me resta foi poluída com lixos e detritos. Sinto fome, mas no meu solo já não nasce mais nada, pois foi arado, sofreu erosões e envenenamento. (Chora)
ANJO – Calma, Terra. Quem sabe ainda há uma solução! Vou pedir ajuda a algumas pessoas conscientes, aos governos de todos os países. Vamos conscientizar todos os povos sobre a necessidade de cuidar do Planeta Terra, afinal é o local onde moram.
TERRA – É por isso que estou triste. É tarde demais. Não há pessoas, nem animais, nem plantas, só deserto. Estou me tornando um planeta seco, como Marte, Júpter, Saturno e outros planetas do nosso sistema solar. (Cair no chão e morrer)
ANJO – (Olhando para a platéia) Já não há o que fazer. Está morta, totalmente estéril. Deus a fez a Terra tão bela. A humanidade não fez nada por ela. Não lhe deram valor!
(SOL E ESTRELAS – aproximam-se. Ficam em volta, formando um círculo)
SOL – As plantas não mais germinarão!
ANJO – As crianças não mais sorrirão!
ESTRELA – (juntas) A Terra era azul, agora é cinza!
ANJO – Vamos enterrá-la.
(todos pegam a Terra no colo e saem do palco cantando a marcha fúnebre):
Tan – tan – tantan
Tantam – tantam – tantam – tantam! Bis
Todos voltam ao palco e o aluno que representou a Terra comenta:
Hoje foi só um teatro, mas se não cuidarmos da Terra com carinho, preservando seu meio ambiente, isto vai acontecer muito mais cedo do que esperamos, e aí será o fim da humanidade.

Aquecimento





Sempre que vai ensinar acentuação gráfica você percebe que seus alunos não entendem nada do que diz? Parece que está falando grego? Você fala em monossílabo tônico, paroxítona, ditongo crescente, etc e todo mundo fica perdido? Você tem um trabalhão enorme para explicar as regras de acentuação, não é? Isso é normal, mas se você fizer uma rápida revisão do termos que serão usados nas regras de acentuação, vai ficar um pouco mais fácil. Experimente passar no quadro e explicar os exemplos abaixo:
Monossílabo átono = de, mi, si
Monossílabo tônico = vê, pó, pé
Oxítona = ci, sa, doutor, azul
Paroxítona = têxtil, antecedência, escola, porta
Proparoxítona = pântano, recôncavo, cara, vendêssemos
Hiato = saúde = sa-ú-de
Ditongo crescente = espécie = es-pé-cie
Sílaba tônica = cartaz = car-taz
Sílaba átona = cartaz = car-taz
Acento agudo = ( ´ )
Acento circunflexo = ( ^ )
Após a explicação, peça que copiem os exemplos. Só depois disse comece a ensinar acentuação gráfica.

28 de setembro de 2013

Os Três Porquinhos










Os Três Porquinhos

Numa bonita casa de campo viviam três porquinhos: Prático, Heitor e Cícero.

Quando não iam à escola, ficavam brincando felizes e despreocupados no campo. Ao escurecer, voltavam cansados e satisfeitos. Em casa, sua avozinha, que lhes preparava grandes bolos com natas e morangos, os esperava.

Um dia, Cícero, o mais pequeno, propôs:

- Agora que já somos grandes! podemos construir uma casa só para nós vivermos sozinhos! Cada um construirá a sua , conforme o seu gosto.


Cícero não queria se cansar muito, pensou que uns ramos e um pouco de palha seriam o suficiente para construir uma cabaninha fresca e confortável.


O Heitor, pelo contrário, pensou que uma cabana de madeira seria suficientemente confortável e resistente, e que não teria de trabalhar muito para construí-la.


Prático queria uma casinha como a da sua vovozinha. Por isso, carregou uma carriola várias vezes com tijolos e cimento e trabalhou com muito afinco.

Assim estarei protegido do lobo, que de vez em quando sai da floresta.

De fato, veio o lobo e bateu na casinha de palha: Toc! Toc!


- Quem é? – perguntou Cícero.

– Um amigo... abre! - respondeu o lobo lambendo-se.

– Não! Você é o lobo mau e não vou abrir a porta para você!

- Ah, é assim é? – Rosnou o lobo rangendo os dentes.

- Veja então como abro a sua porta! – E deu um sopro e varreu a casinha, fazendo rolar para bem longe o porquinho.

Enquanto Cícero escapava, o lobo foi bater à porta do Heitor:

– Abre, não vou lhe fazer mal!

Heitor também não quis abrir, mas um par de sopros foram suficientes para destruir a sua casinha.

Muito esfomeado, o lobo bateu à porta da casa do Prático.

- Vai embora, lobão! – Respondeu-lhe o porquinho.

Desta vez, o lobo soprou e soprou muitas vezes, mas a casinha, construída com cimento e tijolos era muito forte para ele.

Por fim o lobo mau ficou sem forças. Aborrecido, levantou o punho, ameaçando:

- Por enquanto, deixo você..., mas voltarei depressa! E vou comê-lo de uma só vez.

Quando chegou a noite, o lobo voltou. Prático ouviu o lobo trepando na casa para subir até o telhado. Enquanto entrava pela chaminé, o lobo lambia-se todo pensando no jantar de porquinho assado. Mas Prático, que tinha uma panela de sopa no fogo, colocou mais lenha no fogo.

O lobo já estava no meio da chaminé quando começou a cheirar a queimado: era a sua cauda que chamuscava! Saiu pela chaminé e desapareceu uivando..

No dia seguinte, enquanto o pobre lobo, com a cauda entre as patas, continuava fugindo para o mais longe possível, a povoação celebrava a valentia do porquinho sábio e o retorno à tranqüilidade.



26 de setembro de 2013

Pinturas em Tela


12 de setembro de 2013

Figura para produção de texto





O modismo vem da China, é a tatuagem em porcos. Observe a imagem e escreva um parágrafo manifestando seu pensamento: 
A tatuagem em animais é arte ou crueldade?


Não é mole fazer jornal



NÃO É MOLE FAZER JORNAL

Se a letra é miúda, não se pode ler.
Se a letra é grande, quase não tem o que ler.
Se trata de política, é intrometido.
Se não trata, é monótono.
Se desenvolve a notícia, é mentiroso.
Se não desenvolve, é falho.
Se é satírico, não é sério.
Se não é, foi escrito por estátua de pedra.
Se interessa às mulheres, é um jornal para senhoras.
Se interessa aos homens, é um jornal machista.
Se é caro, explora.
Se é barato, não presta.
Se chega a tempo, apenas cumpriu sua obrigação.
Se chega atrasado, recebe reclamações.
Se falha um dia, está indo à falência.
Se sai todos os dias, é escrito por analfabetos.
Se usa o linguajar profundo, é esnobe.
Se usa palavras vulgares, não tem qualidade.
Se não tem notas policiais, é comprometido.
Se tem notas policiais, é desumano.
Se é resumido, é superficial.
Se é profundo, é cansativo.

25 de abril de 2013

Bata palmas

13 de dezembro de 2012

Il Divo - Hallelujah (Alelujah)

8 de dezembro de 2012

Violência doméstica



SUGESTÕES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
Para turmas de Segundo Grau - Após trabalhar violência doméstica :

- Mostrar o desenho e pedir uma uma produção de texto dissertativa 
- Criar um texto descritivo. 
- Explorar o desenho oralmente
- Em Arte, o Professor pode pedir uma releitura (pintura, colagem, mosaico...) 
- ... 

5 de dezembro de 2012

Abstrato


Arte de Natal


4 de fevereiro de 2012

Enigma


Concentração



16 de dezembro de 2011

Diácono Cícero



Cícero Batista da Silva Sobrinho, carinhosamente chamado de Circinho, Diácono da Paróquia São José, de Alto Piquiri. Como Diácono, além das tarefas que lhe cabiam, fazia trabalho voluntário nas escolas, conversando e orientando crianças e adolescentes. Sempre disposto a servir. Sustentava sua família trabalhando como construtor de casas. Aos 54 anos, faleceu ontem, (15/12/2011) num acidente automobilístico. Foi grande perda, pois é muito difícil de se encontrar pessoas com tamanha boa vontade. A ele uma simples homenagem, dita por Oscar Niemeyer, mas que define sua vida: 


"A vida é um sopro e o importante não é a arquitetura, mas sim os amigos e este mundo injusto que devemos modidificar". 
(Oscar Niemeyer)


8 de dezembro de 2011

Presépio para recortar e montar

Observe presépio acima. É a lembrança de minha Primeira Comunhão. Sempre tive muito carinho por ela. A vida toda eu cuidei para não estragá-la. Neste final de ano decidi reproduzi-la e levá-la para a escola, as crianças gostam de pintar e montar figuras. Depois que copiei o desenho, pensei: "Por que não publicá-lo no blog e partilhar o desenho com outras pessoas?" Então, observei a data de minha Primeira Comunhão, e que surpresa, ela aconteceu no dia 08 de Dezembro de 1958. Hoje 08 de Dezembro de 2011, esta lembrança completa 53 anos. Estou feliz.



Para colorir, recortar e montar em cartolina:


SIGA OS PASSOS:
1º - Pinte a figura
2º - Recorte em volta das figuras
3º - Dobre a gruta ao meio, para fora.
4º - Corte o papel onde o traço é mais escuro 
5º - Dobre a parte de interna da gruta para dentro
6º - Encaixe a figura menor na figura maior.

A gruta não cai, pode ser colocada sobre um móvel.


30 de novembro de 2011

29 de setembro de 2011

Sinfonia nº 40 de Mozart

Guardachuvando Doideiras


SUGESTÃO DE LEITURA

À véspera de completar cem anos de idade, Dito relembra suas peripécias de garoto pobre para conseguir um guarda-chuva novo. Naquela época, ele morava na chuvosa cidade de Petrópolis e vivia ensopado, pois o único guarda-chuva que tinha - um bem deixado por seu pai ao morrer e, por isso, considerado uma verdadeira relíquia familiar - não podia ser usado. Mas esta história não trata apenas de lembranças de infância. Dito também reflete sobre a vida, a passagem do tempo e seu novo ofício: o de escritor. Tudo temperado com muita irreverência, criatividade e bom humor.   Fonte


GUARDACHUVANDO DOIDEIRAS
Sylvia Orthof

1-     Que qualidades você atribui à mãe de Dito?
2-     Dito era uma pessoa religiosa. Cite frases e expressões do texto que mostram isso claramente.
3-     A vida de Dito foi fácil? Por quê?
4-     Ele cometeu algum erro? Qual?
5-     Que qualidades você atribui ao Dito?
6-     Você acha que a mãe de Dito soube educá-lo bem? Por quê?
7-     Que semelhanças tem a sua vida com a vida do Dito?
8-     Como é o Dito depois de velho?
9-     Como você imagina ser quando ficar velho?
10-Que lições você vai guardar para o resto de sua vida, após a leitura deste livro?


Conte sobre sua vida utilizando o mesmo recurso que a autora, de uma forma  muito criativa. Ex: Se na história você está feliz, as letras aparecerão grandes, se estiver triste, elas aparecerão pequeninas, etc..., escreva se alguma vez na vida não pode usar algum objeto e o motivo porque não pode usar.  Fale sobre seus sonhos e finalize o texto dizendo como está fisicamente, se é uma pessoa feliz e o porquê.



20 de setembro de 2011

Ditados populares equivocados



Bicho Carpinteiro! Você já viu algum?


“Esse menino não para quieto, parece que tem o bicho carpinteiro!” Quem já não ouviu tal expressão? Mas, afinal, que bicho é esse? Um bicho pode ser carpinteiro? O ditado popularizou-se, ao longo dos anos, de forma errada, o correto é: “esse menino não para quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro”.  Dessa forma faz mais sentido, certo? Veja outros exemplos abaixo.

Cor de burro quando foge. Burro muda de cor quando foge? Como? Por quê? Que cor é essa?
O correto é: Corro de burro quando foge.

Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão. A batata é uma raiz, nasce enterrada; então, como ela se esparrama pelo chão se está embaixo dele?
O correto é: batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.

Quem tem boca vai a Roma. Usado para dizer que quem sabe se comunicar vai a qualquer lugar.
O correto é: quem tem boca vaia Roma (isso mesmo, do verbo vaiar). Mudança total no sentido do ditado!

Hoje é domingo pé de cachimbo!  Como seria um pé de cachimbo?
O correto é: hoje é domingo, pede cachimbo!
Explicando: domingo é um dia especial para relaxar e fumar um cachimbo, ao invés do tradicional cigarro (para aqueles que fumam, naturalmente).

Quem não tem cão, caça com gato.
O correto é: quem não tem cão, caça como gato (ou seja, sozinho).

Cuspido e escarrado. Usado quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.
O correto é: esculpido em carrara (carrara é um tipo de mármore)

Fonte: Correio Riograndense

9 de setembro de 2011

Provérbio Chinês


"Antes de começar o trabalho de mudar a mundo, dê três voltas dentro de sua casa".
  1. PROVÉRBIO CHINÊS

6 de setembro de 2011

A roupa de Gandhi


O Mahatma Gandhi provou que a "roupa não faz o homem". Ele só usava uma tanga a fim de se identificar com as massas simples da Índia.
Certa vez ele chegou assim vestido numa festa dada pelo governador inglês e os criados não o deixaram entrar.
Ele voltou para casa e, por meio de um mensageiro, enviou um pacote ao governador. Dentro do pacote continha um terno. O governador ligou para a casa de Gandhi e lhe perguntou o significado do embrulho. O grande homem respondeu:
- Fui convidado para sua festa, mas não me permitiram entrar por causa da minha roupa. Se é a roupa que vale, eu lhe enviei o meu terno...

PARA REFLETIR EM GRUPO:
1- O que faz o verdadeiro homem: a roupa que ele veste ou seu modo de ser?
2- O que se entende por: "Além do pão o trabalho. Além do trabalho, a ação?

O Transcendente - Outubro de 2011

30 de agosto de 2011

Questionando o conhecimento



O SÁBIO QUE SABIA QUASE TUDO

            Um sábio, que atravessava um rio de barco, perguntou ao barqueiro:
            — Diga-me uma coisa, você conhece Botânica?
            O barqueiro olhou para o sábio e respondeu:
            — Não muito, senhor, não sei o que é isso.
            — Você não sabe Botânica, a ciência que estuda as plantas? Que pena. Você perdeu parte de sua vida.
            — O barqueiro continuava remando. Em seguida, o sábio perguntou se ele conhecia Astronomia. O coitado coçou a cabeça e disse:
            — Não senhor, não sei o que é Astronomia.
            — A Astronomia é a ciência que estuda os astros, o espaço, as estrelas — explicou o sábio. —  Que pena! Você perdeu parte de sua vida.
            Assim foi perguntado o sábio a respeito de cada ciência: Física, Química, Teologia. De nada o barqueiro sabia. E o sábio sempre terminava com seu refrão. — Que pena, você perdeu parte de sua vida.
            De repente, o barco bateu contra uma pedra, partiu-se e começou a afundar.
            O barqueiro perguntou ao sábio:
            — O senhor sabe nadar?
            — Não, não sei.
            — Que pena, o senhor perdeu toda a sua vida.


Sabedoria  Popular

24 de agosto de 2011

Pedido - Gonçalves Dias


Ontem no baile 
Não me atendias!
Não me atendias,
Quando eu falava.

De mim bem longe
Teu pensamento!
Teu pensamento
em longe errava.

Eu vi teus olhos
Sobre outros olhos!
Sobre outros olhos,
Que eu odiava!

Tu lhe sorriste,
Com tal sorriso!
Com tal sorriso
Que apunhalava.

Tu lhe falaste
Com voz tão doce!
Com voz tão doce,
Que me matava.

23 de agosto de 2011

Como alcançar a sabedoria


Giusepe Arcimboldo - A livraria
"Há cinco degraus para se alcançar a sabedoria: 
calar, ouvir, lembrar, sair, estudar."

Provérbio árabe

Kiriku e a Feiticeira





Este é um filme que pode ser trabalhado com crianças, com jovens e com adultos, depende do enfoque que o professor quiser dar. Ele prende a atenção  pela beleza das imagens do ambiente e narra as proezas de um garotinho africano, bom e corajoso,  chamado Kiriku, que por nascer diferente dos demais de sua aldeia, foi discriminado.


Assim que nasceu, ficou sabendo que sua aldeia sofria sob o domínio de uma feiticeira chamada Karabá, por isso, movido de coragem e determinação toma várias iniciativas e realiza diversas proezas para libertar o seu povo.

O fato de ser discriminado não intere em suas decisões. Ele concretiza diversas ações que muitos adultos de sua aldeia não conseguiram: salva as crianças de serem raptadas, soluciona o problema da água com muita inteligência, usa diferentes  estratégias, destacando-se um chapéu para se esconder e enganar a feiticeira e a luta com animais.

Karabá, a feiticeira, é uma mulher vaidosa e amargurada, conseqüências de um sofrimento muito grande. Ela  impõe regras dificílimas de serem cumpridas, escraviza o povo através do medo,  rouba, trapaceia, mente, é autoritária, tudo para mostrar-se poderosa. Ela não gosta de crianças, principalmente de Kiriku, pois este a desafia.

As mulheres da aldeia sentem medo da feiticeira, porque seus maridos, após saírem para a luta, não mais retornaram. Elas acreditam que eles foram devorados. Precisam buscar água muito longe, quase não têm comida.

A mãe de Kiriku faz tudo o que pode para educar seus filho,  e apesar do seu esforço é criticada pelas outras mulheres.

O avô é o feiticeiro, que conhece o sofrimento da aldeia e o poder da feiticeira, mas espera a solução de Kiriku.

Kiriku é um menino muito amado, porém o povo só se dá conta disso quando reflete sobre a forma de tratamento dispensada ao menino.  .

O filme abre um leque de opções para o professor trabalhar em sala de aula: sexualidade, costumes sociais, reflexões sobre maldade, preconceitos, escravização, coragem, trabalho feminino, cultura africana, entre outros.
Terezinha  Bordignon



   QUESTÕES SOBRE O FILME KIRIKU 
PARA O PROFESSOR INTERAGIR COM O ALUNO

- Kiriku nasceu com dons especiais, quais eram esses dons?
- Ele nasceu com uma missão. Que missão?
- A aldeia em que Kiriku nasceu era perseguida por uma feiticeira. Que 
   maldades ela fez para os habitantes da aldeia?
- Kiriku usou um chapéu para ir até a feiticeira. Para que servia o 
  chapéu?
- O que Kiriku quer muito saber?
- Kirirku buscou o sábio da montanha. Por quê?
- Durante o filme Kiriku praticou vários atos de coragem. Quais foram 
   esses atos?
- A feiticeira tinha um motivo para toda sua maldade. Qual era o motivo?
- Por que Karabá roubava o ouro das mulheres?
- A mãe de Kiriku tinha passado por vários problemas. Cite algum.
- Que conselho especial o sábio da aldeia deu a Kiriku?
- O sábio da montanha era avô de Kiriku. Por que Kiriku buscou seu colo?
- A mãe de Kiriku tinha passado por vários problemas. Cite alguns.
- As mulheres da aldeia andavam com os seios à mostra e as crianças 
   estavam nuas. Como você explica isso?
- Como as pessoas da aldeia celebravam seus momentos de alegria?
- Por que as pessoas da aldeia tinham medo de Karabá?
- Por que Kiriku conseguiu libertar a aldeia do poder da feiticeira e os 
   outros homens não conseguiram?
- No final do filme, quem vence?

1 de maio de 2011

Pintura de Jhoni Morgado

[monalisa_em_APiquiri.JPG]

Sempre que fazia minhas caminhadas à tarde, passava em frente a esta casa e ficava admirada. Quanta sensibilidade, numa casinha tão simples, uma pintura da Monalisa ao lado de Che Guevara! Eu não podia imaginar quem teria feito a pintura. Um dia fotografei a casa e publiquei a foto em meu blog junto com outras releituras da Monalisa _ Arte e oralidade _  Meio desligada, em julho 2010,  sem dar a merecida atenção, publiquei um comentário em meu blog. Só agora li o comentário escrito há nove meses. Foi escrito pelo pintor da imagem. Ele afirmou que ficou  surpreso ao ver na Internet a foto da Monalisa que ele havia pintado quando veio passear na terra natal. Trata-se de Jhoni Morgado, natural de Alto Piquiri. Imaginem a surpresa e a felicidade de Jhoni quando viu o foto. porque quando fez a pintura não possuia dinheiro para comprar uma câmera. 

Atualmente é um artista famoso, conhecido no Brasil e no exterior: em julho de 2010, representando a cidade Guarujá, SP,  foi o vencedor do maior concurso de arte do Brasil, chamado "Mapa Cultural Paulista", com a  participação de 240 municípios e mais de 800  artistas. 

Agora quem ficou surpresa e feliz fui eu em saber que minha foto ajudou o artista a resgatar um dos seus inumeros trabalhos. Ainda bem, porque a casinha recebeu uma pintura nova e a Monalisa foi apagada.


Jhoni tem seu estilo próprio, pinta grandes painéis, paredes, telas, mandalas e outros objetos. Veja um dos trabalhos do artista e conheça outros nos sites:
http://jhonimorgado.blogspot.com/
http://jhonimorgado13.blogspot.com/


8 de abril de 2011

Entre um rabisco e outro


Desenho feito durante uma Reunião Pedagógica.


4 de março de 2011

Francisco de Assis


UM GRANDE LÍDER

Fundador da Ordem dos Frades menores, nasceu em Assis, Itália, e morreu em Porciúncula. Comemora-se o seu dia em 04 de outubro. Era filho de um rico comerciante de tecidos e teve uma juventude fútil e descuidada em companhia de outros jovens boêmios.

Francisco se converteu quando estava em uma igreja e pareceu-lhe ouvir uma imagem de Cristo dizer-lhe: -" Francisco, restaura minha casa decadente", ele entendeu que templo estava velho e precisa de uma reforma. Então, ele vendeu mercadorias da loja de seu pai para reformar o templo e seu pai ficou furioso e o deserdou. O jovem saiu de casa, sem dinheiro algum, para viver uma vida de pobreza.

Após três anos, ele e mais onze companheiros tornaram-se pregadores de cidade em cidade, com simplicidade e humildade. Assim ele fundou a Ordem dos Frades Menores.

            Por toda a Itália Francisco e seus seguidores pregavam ao povo, rico ou pobre, a fé e a penitência. Eles recusavam posses e conhecimentos humanos.  Francisco nunca foi ordenado sacerdote. Em 1212 por duas vezes tentou ser missionário entre os mulçumanos, mas não conseguiu. Só conseguiu quando acompanhou os cruzados ao Egito, em 1219.

            Em 1224, enquanto Francisco pregava nos Montes Apeninos, apareceram-lhe no corpo cicatrizes correspondentes às cinco chagas do Cristo crucificado, fenômeno chamado de "estigmatização". Com esse sofrimento físico, Francisco ficou fraqueza até que, dois anos depois, ele faleceu.
                                                        
            A admiração por Francisco de Assis espalhou-se entre pessoas de todas as crenças porque Francisco de Assis foi um homem de grande espiritualidade e mostrou isso em tudo o que disse e fez. Em 1979 foi proclamado patrono dos ecologistas.

ATIVIDADE 01:
1-       Quem era Francisco de Assis?
2-       Como se deu sua conversão?
3-       Por que Francisco foi deserdado por seu pai?
4-       O que Francisco pregava aos ricos e aos pobres?
5-       O que Francisco não conseguiu fazer?
6-       Que fenômeno lhe aconteceu enquanto pregava nos Montes Apeninos?
7-       Como se chama este fenômeno?
8-       Qual o resultado dos estigmas no corpo de Francisco?
9-       Por que a fama e a admiração por Francisco se espalharam pelo mundo?

Para colorir


História sobre Francisco de Assis

 

Na cidade de Gubbio, onde Francisco viveu durante algum tempo, havia um lobo "terrível e feroz, que devorava homens e animais".
 Francisco teve compaixão pela população local e foi para as colinas achar o lobo. Logo, o medo do animal fez todos os seus companheiros fugirem, mas Francisco continuou e, quando achou o lobo, fez o sinal da cruz e ordenou ao animal para vir até ele e não ferir ninguém. Milagrosamente, o lobo fechou suas mandíbulas e se colocou aos pés de Francisco.
"Irmão lobo, você prejudica a muitos nestas paragens e faz um grande mal" disse Francisco. "Todas estas pessoas o acusam e o amaldiçoam. Mas, irmão lobo, eu gostaria de fazer a paz entre você e essas pessoas".
Então Francisco conduziu o lobo para a cidade e, cercado pelos cidadãos assustados, fez um pacto entre eles e o lobo. Porque o lobo tinha "feito o mal pela fome", a obrigação da população era alimentar o lobo regularmente e, em retorno, o lobo já não os atacaria ou aos rebanhos deles. Desta maneira Gubbio ficou livre da ameaça do predador.




Para Colorir



7 de fevereiro de 2011

Texto e imagem