fraquezas)
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18 de maio de 2010
Questionamentos pessoais
fraquezas)
19 de fevereiro de 2009
Como fazer uma crítica construtiva
2- Faça apenas uma reclamação de cada vez;
3- Não repita um argumento depois de apresentá-lo;
4- Faça objeções apenas a ações que a outra pessoa não pode mudar;
5- Faça críticas em forma de sugestões ou perguntas;
6- Evite sarcasmo;
7- Evite palavras como "sempre" e "nunca";
8- Não se desculpe por sua confrontação;
9- Não se esqueça da cortesia. E aí quando você criticar, as pessoas estarão mais aptas as aceitar.
7 de dezembro de 2008
Objetos Sagrados
19 de novembro de 2008
O círculo do amor
2 de novembro de 2008
O tempo
E eu vou, do meu tempo, lhe dar conta;
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta,
Eu que gastei, sem conta, tanto tempo?
O tempo me foi dado e não fiz conta;
Não quis, sobrando tempo, fazer conta,
Hoje quero acertar conta e não há tempo.
Não gasteis vosso tempo em passa-tempo;
Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta.
Pois aqueles que, sem conta gastam tempo,
Quando o tempo chegar de prestar conta,
Chorarão como eu, o não ter tempo.
III – Não esqueça que tempo perdido não se recupera mais.
IV – Tem alta consideração o valor do tempo.
V – Não percas tempo em bebidas, jogos e conversas ociosas.
VI – Um bom método economiza muito tempo.
VII – Recomendação especial: A pontualidade. Não faças ninguém perder tempo esperando por ti.
VIII – Emprega bem o tempo seguindo um programa.
IX – Luta contra os inimigos do tempo: preguiça e falta de ideal.
X – Aproveita o tempo enquanto é tempo.
III – Se vê alguém descansando, ajuda-o.
IV – Descansa de dia para dormir de noite.
V – O trabalho é sagrado! Não o toca.
VI – Aquilo que pode fazer amanhã, não o faz hoje.
VII – Trabalha o menos que pode. O que tem para fazer, faz com que outra pessoa o faça.
VIII – Nunca ninguém morreu por descansar demais.
IX – Quando vem a vontade de trabalhar, senta e espera que ela passe.X – Se trabalho é saúde, vive a doença.
b- Você faz tudo que deve?
c- De que forma as pessoas gastam o tempo em passa-tempo?
d- Por que não devemos desperdiçar o tempo?
e- Se eu tivesse pouco tempo de vida eu...
f- Escreva dez regras de como aproveitar melhor o tempo
g- Crie os cinco mandamentos do trabalhador.
1 de setembro de 2008
S. O. S. Titanic
10 de abril de 1912: Um grande dia na história da navegação. O Titanic, o maior e mais luxuoso transatlântico construído até aquela data, parte com 2.200 passageiros a bordo para sua primeira viagem de Southampton para Nova Yorque. Devido a seu engenhoso e bem planejado sistema de compartimentos estanques, ele era considerado praticamente insubmergível. “Nem Deus consegue afundar esse navio!”, afirmaram alguns. 14 de abril, 23:00 horas: O Titanic recebe uma mensagem de rádio. “Cuidado, icebergs!” O aviso é desprezado. Que mal poderia fazer um pouco de gelo para o grande e poderoso navio? Mas então... 23:40 horas: De repente uma enorme montanha de gelo aparece na frente do Titanic. Os alarmes tocam. Um estranho ranger se faz ouvir. Grande agitação na ponte de comando. E aí vem a terrível comunicação: um rombo de
0:05 horas: Vinte e cinco minutos após a colisão. Ouve-se uma ordem: “Todos os passageiros para o convés! Preparar todos os botes salva-vidas!” O operador de rádio recebe a ordem para enviar a mensagem de S.O.S. S.O.S. – “save our souls – salvem nossas almas!” Mas muitos ainda nem se dão conta da seriedade da situação. A banda de bordo continua a tocar suas músicas. E muitos tentam desviar sua atenção do perigo real com a alegria fingida. Aproximadamente 0:30 horas: “Todos para os botes! Mulheres e crianças primeiro! Muitos se negam terminantemente a entrar nos botes salva-vidas. Eles dizem: “Não, nós não vamos. Queremos ficar. Aqui estamos mais seguros. O Titanic não vai afundar”. 0:45 horas: Os primeiros botes são lançados ao mar. Alguns apenas com a metade da sua capacidade de ocupação! Muitos dos lugares seguros nos botes ficam vazios. A maior parte dos 2.200 passageiros fica a bordo perplexa, indecisa. 2:18 horas: Todas a luzes do navio se apagam. O Titanic afunda nas gélidas águas do Atlântico, arrastando para a morte mais de 1.500 pessoas.
Esse foi o trágico final de um dos capítulos da história do orgulho humano. Muitos dos que estavam a bordo do Titanic faziam planos e estavam convictos que alcançariam Nova Yorque. Eles pensavam: “O que pode acontecer a esse navio tão imponente? Ninguém atrapalhará nossos planos!” Mas mesmo assim todos os planos se frustraram naquela noite. A Palavra de Deus nos diz: “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda” (Provérbios 16,18).
A questão decisiva é, se entreguei minha vida a Deus, colocando-a sob Sua direção ou se tento vive-la e administrá-la sem Ele. Planos sem Deus acabam num beco sem saída. Passar pela vida ignorando-O é uma catástrofe. Quem não coloca Deus em primeiro lugar vive num Titanic. Deus é nosso bote salva-vidas. Só Ele pode ser nosso S.O.S. . Façamos nosso pedido de socorro a Ele.
25 de agosto de 2008
O pote rachado
Naturalmente, o pote perfeito estava orgulhoso de seu desempenho, perfeito até o final para o propósito a que tinha sido feito. Mas o pobre pote rachado estava envergonhado de sua própria imperfeição, e miserável por ser capaz de alcançar apenas metade daquilo a que tinha sido feito. Depois de dois anos do que sentia ser uma falha insuportável, ele um dia falou ao carregador perto do riacho:
- Estou envergonhado de mim mesmo, e eu quero me desculpar com você.
- Porque? - perguntou o carregador
- Tenho conseguido, nestes últimos dois anos, entregar apenas metade do meu carregamento porque esta rachadura faz com que a água vaze por todo o caminho. Por minha causa , você tem que realizar todo esse trabalho, e você não recebe o valor todo de seus esforços, disse o pote. O carregador sentiu pena do velho pote rachado e em sua compaixão ele disse:
- Enquanto nós voltamos á casa, eu quero que você note as flores lindas que há ao longo da trilha . De fato, a medida que eles subiram a colina , o velho pote rachado notou o sol que aquecia as lindas flores silvestres ao lado da trilha e isto o animou um pouco. Mas ao final da trilha , ele ainda sentia-se mal porque tinha vazado metade do seu carregamento.
O carregador disse ao pote :
- Você notou que haviam flores apenas em seu lado da trilha, mas nenhuma do lado do outro pote ? É porque eu sempre soube de seu defeito, e eu aproveitei o mesmo. Eu plantei sementes de flores do seu lado da trilha , e cada dia enquanto eu voltava do riacho você as regou. Por 2 anos eu tenho sido capaz de colher estas flores para decorar a casa . Sem você ser do jeito que é , nunca iria ter esta beleza para agraciar a casa.
16 de julho de 2008
Quando os bichos falavam
12 de fevereiro de 2008
Bhagavad Gita
Uma prece
28 de setembro de 2007
Remédio ou veneno?
Um rico mercador grego havia convidado alguns amigos para um jantar. E para isso deu algumas orientações ao cozinheiro para que o banquete fosse inesquecível. O prato principal deveria ser o mais delicioso possível. Ele não devia preocupar-se com o preço. Um pouco antes do jantar, o mercador foi à cozinha para apreciar o famoso prato e ficou decepcionado. Tratava-se de um prato comum de línguas. Então esse é o prato mais delicioso? - quis saber.
E o empregado justificou sua opção. É com a língua que pedimos água, louvamos a Deus, dizemos o doce nome de mamãe. É com a língua que fazemos amigos, pedimos perdão, damos bons conselhos, consolamos, elogiamos as virtudes dos companheiros. É com ela que pronunciamos a frase mais maravilhosa possível: eu te amo.
Passado algum tempo, o mercador – um tanto curioso – mandou o cozinheiro preparar outro prato de comida. Desta vez queria o pior alimento. E mais uma vez, o prato escolhido foi língua. E para isso havia uma explicação lógica. É com a língua que enganamos o próximo, mentimos, amaldiçoamos, semeamos a discórdia e a malícia. Por causa da língua muitas famílias e comunidades foram divididas para sempre. Até guerras tiveram seu início com a palavra.
A língua humana é uma mediação, capaz do pior e do melhor. Nada é melhor, nada é pior... A língua humana é marcada pela ambigüidade. Ela pode matar, mas pode salvar. É veneno ou remédio. Ela revela aquilo que vai no coração. O próprio Jesus garantiu: “A boca fala daquilo que o coração está cheio” (Mt 12,34).
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Aldo Colombo
- O que é que aprendes nesta vida de silêncio?, perguntou um visitante a um monge num mosteiro.
O monge, que estava tirando água de um poço, respondeu-lhe:
- Olha para o fundo do poço. O que vês?
O homem aproximou-se, olhou e disse:
- Nada. Não vejo nada.
O monge ficou quieto e silencioso durante instantes. Depois disse de novo:
- Olha agora. O que vês?
- Agora vejo o meu reflexo no espelho da água.
O monge comentou então: Antes a água estava agitada. Agora está parada. Assim é a experiência do silêncio. O homem descobre a si mesmo!
Revista Boa Nova (Portugal)
Há pessoas que transformam o Sol numa simples mancha amarela, mas há também aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio Sol.
27 de agosto de 2007
Discriminação
Lá embaixo, na campina, escondido pela grama alta, havia um ninho cheio de ovos. Mamãe Pata deitava-se nele, toda feliz, aquecendo os ovinhos. Ela esperava com paciência que seus patinhos saíssem da casca.
Foi uma alegria doida no ninho. Craque! Craque! Os ovinhos começaram a abrir.
Os patinhos , um a um, foram pondo suas cabecinhas pra fora, ainda com as peninhas molhados. No meio da ninhada, havia um patinho meio estranho, bem diferente dos outros.
Uma pata gorda, a linguaruda do quintal, foi logo dizendo:
- Mas o que é muito cinzenta e feia?
Mamãe Pata ficou triste com o comentário da linguaruda. Aí ela falou:
- Não vejo nada de errado com o meu patinho!
- Eu vejo - disse a linguaruda, completando: - Nenhum dos outros
patinhos é assim!
Alguns dias depois, Mamãe Pata foi se balançando lá para as águas do lago, com os patinhos atrás. Plaft! Ela pulou na água - e um por um, os patinhos pularam também.
Nadaram que foi uma beleza. Até o patinho feio nadou com eles também.
O racismo e a discriminação a qualquer título são abomináveis aos olhos daqueles que vivem a verdadeira humanidade e que tratam aos outros com igualdade, respeito e amor independente da cor, da raça, do sexo, da idade, da profissão, etc...
(Cristina Baida Beccari)
10 de agosto de 2007
A arte de julgar os outros
Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação. E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão. Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho!
- De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos "pegar" amizade!!!
E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais. Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família, e o coelho ficou sozinho.
No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto. Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo, o cão levou uma tremenda surra! Dizia o homem: O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisso! Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!? Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora,
lambendo os seus ferimentos.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:
- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha.
E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
- Descobriram!
Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora reapareceu!
COMENTÁRIO:
A história termina aqui. O que aconteceu depois fica para a imaginação de cada um de nós. Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro. Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância.
Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho morto e enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando o fizessem ressuscitá-lo. E o ser humano continua julgando os outros..
Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu. Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?
Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos. Às vezes fazemos o mesmo...
Colaboradores: Bel Frison e Rubens DR de Bicho
Imagens: Tartajuba brinquedos
28 de julho de 2007
Textos para reflexão
10 de julho de 2007
Males da humanidade
1 – FOFOCA: (intriga, mexerico, bisbilhotice).
Quão lamentável, mas este mal É o “disse que me disse”, que tem levados muitos a servirem aos propósitos maléficos. Vigie o vosso falar, para que não incorram no erro e sejam considerados por todos como fofoqueiros e indignos de confiança.
2 – CALÚNIA: (Falsa imputação (a alguém) de um fato definido como crime. Mentira, falsidade, invenção.)
Infelizmente esta prática é relativamente comum, frutificando a desarmonia e uma série de conseqüência. Se tens alguma queixa contra outrem, seja espiritual e procure a pessoa, numa conversa franca e ungida resolva as pendências.
3 – DIFAMAÇÃO: (Tirar a boa fama ou o crédito a; desacreditar publicamente; Falar mal)
O ato de difamar é visível entre pessoas. A satisfação de muitos é observar a vida alheia e destacar os erros, é prazeroso para estes falar da vida do próximo. Tudo é motivo para apontar e falar. Estes semeiam a discórdia.
4 – MENTIRA: (Mentir é afirmar coisa que sabe ser contrária à verdade)
A mentira está muito atuante entre as pessoas. A sociedade atual tem a mentira como uma necessidade no dia-a-dia. Jamais devemos compactuar com a mentira. Nossa palavra deve ser sempre verdadeira, esta condição se aplica em todos os aspectos da vida; seja profissional, pessoal e ou religioso.
.Elias R. de Oliveira
http://www.vivos.com.br/index.htm
“A fofoca é o mais desprezível dos vícios; pois, por não poder influenciar o espírito e o caráter dos sábios, rasteja como uma serpente venenosa e refugia-se na alma dos fracos, tolos e ociosos”
(Gutemberg B. de Macedo)
O GALO E A RAPOSA
Fugindo as Galinhas e o Galo de uma Raposa, subiram na árvore. Como a Raposa não poderia fazer-lhes mal lá de baixo, cautelosamente disse ao galo: Vocês podem descer tranqüilamente, que agora decidiu-se fazer a paz universal entre todas as aves e animais; portanto, desçam aqui para festejarmos juntos este dia! O galo entendeu logo tratar-se de uma mentira; mas com dissimulação respondeu:- Esta novidade por certo é ótima e alegre, mas estou vendo três Cães chegando; vamos esperar por eles e então desceremos para comemorarmos todos juntos. Porém a Raposa, sem mais esperar, deu meia volta dizendo:- Bem, eu temo que eles ainda não saibam das novidades e me matem. E assim a Raposa foi embora bem depressa e as Galinhas e o Galo ficaram seguros.
Fábula de Esopo
27 de maio de 2007
O homem e a natureza
Jamais adquirir animais vendidos na rua;
Não freqüentar circos ou espetáculos com animais amestrados ou enjaulados;
Nunca ter como animais de estimação espécies silvestres como macacos, jaguatiricas, etc.;
Cuidar das plantas, aves e animais do local onde vive, denunciando às autoridades ecológicas qualquer movimentação estranha que prenuncie derrubada de árvores ou mata, (alçapões) de animais, ou caça.
Muitos meninos ainda fazem estilingue e saem caçando passarinho por aí, matando pelo prazer de matar. O professor pode comentar sobre isso.