Uma antiga lenda árabe conta a seguinte história de um pajem do sultão de Bagdade.
Um dia, um jovem pajem apresentou-se ao seu senhor e, muito nervoso, pediu-lhe um dos seus melhores cavalos, dos mais velozes.
_ Vi a morte no jardim _ disse _ e ela fez-me um gesto estranho. Quero fugir imediatamente para Bassorá para me esconder no mercado. A morte nunca irá dar comigo naquele lugar...
O sultão deu-lhe o seu melhor cavalo e o jovem afastou-se rapidamente, a galope. O sultão mais tarde desceu ao jardim e vendo a Morte que ainda estava por ali, perguntou-lhe porque tinha ameaçado aquele jovem.
_ Não o ameacei _ respondeu a Morte. Simplesmente, muito admirada, levantei o braço e perguntei-me: “Como é possível que ele ainda ande por aqui, se dentro de quatro horas tenho um encontro marcado com ele no mercado de Bassorá?
Todos nós temos um encontro marcado com a morte, só que não sabemos quando isso vai acontecer. É um encontro que nos dá medo, porque nunca vivemos a experiência. Fugimos dele constantemente, até
"Terezinha Bordignon"
Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas quando parte, nunca vai só nem nos deixa a sós. Leva um pouco de nós, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada”
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A humanidade é um oceano. Se algumas gotas estão sujas, isso não significa que ele todo ficará sujo. (Mahatma Gandhi)