Roda a roda
na calçada.
Anda a boneca
enfeitada.
Sobe a pipa
empinada.
Corre a bola
Disparada
Roda o tempo
de criança.
Anda o jeito
de mudança.
Sobe a linha
da esperança.
Corre a vida
sem tardança.
Fica somente a lembrança.
Maria Z. D. Trindade
na calçada.
Anda a boneca
enfeitada.
Sobe a pipa
empinada.
Corre a bola
Disparada
Roda o tempo
de criança.
Anda o jeito
de mudança.
Sobe a linha
da esperança.
Corre a vida
sem tardança.
Fica somente a lembrança.
Maria Z. D. Trindade
BOM TARDE.
ResponderExcluirAntes de mais nada estou aqui para agradecer a visita e seu comentário tão significativo para mim. Eu ando um pouco ausente, minha conexão anda péssima, lentíssima. Como já havia dito, eu moro dentro de um pedacinho da mata Atlãntica e o sinal aqui é muito dificultoso. Além do mais, com toda essa chuva que tem caído tenho mantido o meu computador desligado por conta dos raios, já queimei uma televisão por causa disso, aqui não tem pára-raios ( agora vê, acostumada com cidade grande, achei que no mato poderia existir um pára-raio - só eu mesma). Espero que compreenda as diversas limitações de quem escolheu viver no mato.
Hoje eu trago uma história bem legal, por um acaso sabe onde fica a tal casa-da-mãe-joana? Então vá até lá conferir.
A medida do possível vou colocando as histórias, com a lentidão de sempre.
FOI DESSE JEITO QUE EU OUVI DIZER... agradece mais uma vez a sua visita esperando que volte sempre.
BOM DOMINGO.
Saudações Florestais !
http://www.silnunesprof.blogspot.com